Especialistas em AI pedem proibição de armas autônomas 19 países assinaram uma proibição de armas autônomas letais, mas a Austrália, os EUA e a Grã-Bretanha não
Mais de uma centena de especialistas em inteligência artificial assinaram uma carta aberta convidando o primeiro-ministro Malcolm Turnbull a pressionar por uma proibição mundial de armas letais autônomas.
Os acadêmicos e pesquisadores das universidades australianas expressaram suas preocupações compartilhadas sobre o que eles chamam de armas de inteligência artificial. O professor de inteligência artificial Toby Walsh da UNSW em Sydney, um dos signatários da carta, disse que o mundo estava testemunhando uma corrida de armamentos.
"Há muitas coisas excelentes que os militares podem gastar seu dinheiro com AI que realmente salvará vidas e será muito bom de uma perspectiva humanitária".
O professor Walsh disse que armas autônomas letais com inteligência artificial já estavam bem avançadas.
"No ar, falamos sobre drones autônomos. A Marinha dos EUA acaba de lançar seu primeiro navio totalmente autônomo", disse ele. "Sob o mar, temos os submarinos autônomos desenvolvidos pela Boeing, e em terra vemos uma série de armas autônomas".
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Os acadêmicos e pesquisadores das universidades australianas expressaram suas preocupações compartilhadas sobre o que eles chamam de armas de inteligência artificial. O professor de inteligência artificial Toby Walsh da UNSW em Sydney, um dos signatários da carta, disse que o mundo estava testemunhando uma corrida de armamentos.
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"Será apenas uma máquina que está tomando a decisão de atingir e decidir quem vai morar e quem vai morrer", disse o professor Walsh.
"No momento, se você quer fazer o mal, você deve persuadir um exército de pessoas a fazê-lo por você, você tem que ser capaz de capacitá-los e armá-los - tudo leva recursos significativos.
"Agora você não precisaria disso. Você precisaria apenas de um programador, e essas máquinas seguiriam as ordens, por mais malvadas que fossem essas ordens, para a letra".
O professor Walsh disse que as empresas deveriam investir em pesquisas para outros usos críticos da inteligência artificial.
"Há muitas coisas excelentes que um robô poderia fazer. Ninguém jamais arriscaria uma vida ou um membro limpando um campo minado", disse ele.
"No momento, se você quer fazer o mal, você deve persuadir um exército de pessoas a fazê-lo por você, você tem que ser capaz de capacitá-los e armá-los - tudo leva recursos significativos.
"Agora você não precisaria disso. Você precisaria apenas de um programador, e essas máquinas seguiriam as ordens, por mais malvadas que fossem essas ordens, para a letra".
O professor Walsh disse que as empresas deveriam investir em pesquisas para outros usos críticos da inteligência artificial.
"Há muitas coisas excelentes que um robô poderia fazer. Ninguém jamais arriscaria uma vida ou um membro limpando um campo minado", disse ele.
"Há muitas coisas excelentes que os militares podem gastar seu dinheiro com AI que realmente salvará vidas e será muito bom de uma perspectiva humanitária".
O professor Walsh disse que armas autônomas letais com inteligência artificial já estavam bem avançadas.
"No ar, falamos sobre drones autônomos. A Marinha dos EUA acaba de lançar seu primeiro navio totalmente autônomo", disse ele. "Sob o mar, temos os submarinos autônomos desenvolvidos pela Boeing, e em terra vemos uma série de armas autônomas".
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A Austrália tem potencial para liderar moral
Atualmente, 19 países de todo o mundo já assinaram uma proibição de armas legais autônomas, mas os EUA, a Grã-Bretanha, a França e a Austrália estão prontas.
O professor Walsh disse que a Austrália poderia assumir uma liderança internacional na questão da arma de inteligência artificial.
"O que fizemos em muitas discussões sobre armas é realmente liderado. A Austrália tem sido muito ativa na não proliferação nuclear e em muitos outros tratados de armas", afirmou.
"Seria ótimo se pudéssemos seguir isso de novo e assumir uma forte liderança moral.
"Nosso registro de direitos humanos precisa ser examinado agora que somos membros totalmente eleitos do Conselho de Direitos Humanos da ONU."
O professor Maurice Pagnucco, chefe da Escola de Ciências da Computação e Engenharia da UNSW e outro signatário, disse que a carta dizia respeito a garantir a continuidade da entrada humana. "Há um certo nível de preocupação aqui de que, se os humanos não estão envolvidos em tomar certos níveis de decisões, nós realmente estamos caminhando por um caminho que não queremos tomar", disse o professor Pagnucco. "Este é um movimento mundial, por isso não é apenas a Austrália. Neste caso, muitos líderes políticos em todo o mundo foram contatados por acadêmicos e pesquisadores em seus países"
lembre se de colabora com os criadores do Blog.O professor Walsh disse que a Austrália poderia assumir uma liderança internacional na questão da arma de inteligência artificial.
"O que fizemos em muitas discussões sobre armas é realmente liderado. A Austrália tem sido muito ativa na não proliferação nuclear e em muitos outros tratados de armas", afirmou.
"Seria ótimo se pudéssemos seguir isso de novo e assumir uma forte liderança moral.
"Nosso registro de direitos humanos precisa ser examinado agora que somos membros totalmente eleitos do Conselho de Direitos Humanos da ONU."
O professor Maurice Pagnucco, chefe da Escola de Ciências da Computação e Engenharia da UNSW e outro signatário, disse que a carta dizia respeito a garantir a continuidade da entrada humana. "Há um certo nível de preocupação aqui de que, se os humanos não estão envolvidos em tomar certos níveis de decisões, nós realmente estamos caminhando por um caminho que não queremos tomar", disse o professor Pagnucco. "Este é um movimento mundial, por isso não é apenas a Austrália. Neste caso, muitos líderes políticos em todo o mundo foram contatados por acadêmicos e pesquisadores em seus países"
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